quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Emprego Jovem – a realidade



O Jornal de Negócios, edição de 25 de Fevereiro de 2014, dedicou cerca de 30 páginas à temática “Emprego Jovem”. Aqui, são reveladas estatísticas reais daquilo que são as remunerações auferidas por jovens, as áreas com maior saída profissional, como criar o próprio emprego, empresas “à rasca” para contratar, preparação para entrevistas de emprego e o que as empresas procuram num jovem sem experiência.
Para melhor percepção das estatísticas, consultar tabela em anexo. Note que, a faixa etária em análise diz respeito aos 15-24 anos de idade.
Comecemos pelo início. Actualmente, encontram-se inscritos no Centro de Emprego, 137.100 jovem. No que diz respeito ao Emprego Juvenil, existem 247.100 jovens empregados, dos quais 60 % são trabalhadores precários. Dado extremamente importante também, é o salário médio líquido dos jovens empregados por profissão – 515 euros. Trata-se de valores muito diferentes daqueles que vemos todos os dias em estudos de especialistas da área. Estes são na verdade, os valores reais que se encontram nos Sites de Recrutamento com ofertas de emprego. Com uma taxa de desemprego jovem de 37,7 % (uma das mais altas da Europa), apenas 1 em cada 20 jovens, ganha mais de 900 €.
Para aqueles que saem hoje do Ensino Superior e não possuem qualquer experiência profissional, a entrada no mercado de trabalho é difícil pela enorme concorrência e, com o passar do tempo, o preconceito do empregador aumenta em relação a quem não consegue trabalho e está à demasiado tempo em casa (45 % dos jovens estava sem trabalho há mais de 1 ano no final de 2013).
Como diferenciar um Curriculum Vitae de todos os outros? Segundo a Accenture Portugal, com actividades extra-profissionais. Falamos do conhecimento de línguas, informática, estágios internacionais, participação em programas de voluntariado ou prática desportiva. A capacidade de comunicação, humildade, maturidade, gestão de tempo, a polivalência e a resistência ao stress, são apontados pela Michael Page como factores preponderantes na escolha do melhor candidato, sendo até mais importantes que o próprio curso.

Os cursos com mais saída no mercado actualmente são as Engenharias Informática, Mecânica e Electrotécnica, e também as Ciências Farmacêuticas e a Medicina. Por outro lado, os cursos das ciências sociais e humanas, estão, segundo a Egor, a licenciar jovens para o desemprego. Com a extinção dos cursos industriais e comerciais, muitas empresas têm dificuldade em encontrar pessoas que possuam prática para trabalhos técnicos, e seguir pelos actuais cursos profissionais poderá ser uma saída com futuro.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Estudo Nacional coloca Estarreja a 195ª posição dos melhores Municípios para se viver



O Jornal de Negócios, publicou a 18 de Fevereiro, um estudo realizado pela organização “Bloom Consulting”, que dá conta do ranking nacional dos melhores Municípios para se viver.

Para o efeito, são analisadas três categorias: Negócios (Investimento), Visitar (Turismo) e Viver (Talento). O Ranking “City Brand”, mediu a marca dos 308 municípios portugueses, tendo colocado Lisboa em primeiro lugar, Porto em segundo e Braga em terceiro.

No que diz respeito a Estarreja, ocupa a 195ª posição do Ranking Geral, a 183ª nos Negócios, a 227ª no Turismo e a 135ª no Viver. Ao nível do Distrito de Aveiro, Estarreja ocupa um lugar no fundo da tabela (ver ranking).


De forma a atingir estes resultados, foram cruzados vários dados estatísticos, tais como o desemprego, número de hospitais, salário médio, taxa de criminalidade ou dormidas turísticas, tendo-se procurado responder ao que uma pessoa procura num Município. Posteriormente, estes dados foram cruzados com a comunicação on-line de cada Município, ou seja, como comunica e a quem chega essa informação, usando para isso o site e redes sociais oficiais das Câmaras Municipais.  

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014



Caros amigos, o meu ALERTA sobre o estado das ruas de Pardilhó já chegou ao maior Jornal do Distrito de Aveiro, o DA Diário de Aveiro!

Até onde será preciso ir para que os responsáveis tomem consciência e resolvam esta situação?

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Segurança Rodoviária em Perigo - Pardilhó



Existe uma grande diferença entre aqueles que fazem e os que ficam de braços cruzados. E a diferença é essa mesma, uns reagem e tentam melhorar a sua terra, enquanto os outros se limitam a aceitar os problemas com tranquilidade.
Pois bem, foi o meu sentimento cívico e trabalho em prol da comunidade sem qualquer interesse monetário, que me levou uma vez mais a alertar para os problemas que a Freguesia de Pardilhó persiste em manter.

A 7 de Fevereiro de 2014, enviei via e-mail, uma alerta para os Senhores Presidentes da Câmara Municipal de Estarreja e Junta de Freguesia de Pardilhó, sobre uma situação que persiste há já vários meses. Agora que passam 6 meses sobre os actuais mandatos dos nossos autarcas locais, Pardilhó ainda não viu qualquer melhoria. A faixa de rodagem (EN 224-2) na Freguesia de Pardilhó carece de obras urgentes. Refiro-me ao Largo da Feliz, à Rua Padre António Joaquim Vigário de Matos e à Rua dos Moinhos do Carvalhal, que na sua total extensão, necessitam de colocação de novo asfalto devido à grande quantidade de buracos de significativa dimensão e profundidade. Relembro que, são inúmeros os veículos motorizados e não motorizados que diariamente circulam nestas vias, e estes "acidentes" na via pública, devido ao Inverno severo que se faz sentir nesta altura do ano, escondem por completo estes perigos que com certeza já causaram e continuarão a causar danos avultados aos referidos veículos.

Falamos de uma Vila que merecia acompanhar o progresso e a modernização, que não merecia cortes de iluminação pública total em várias ruas da Freguesias, que não merecia que os habitantes andassem às escuras quando se deslocam para o trabalho, e não merecia que os seus cidadãos e aqueles que diariamente têm que passar no Pardilhó, tivessem que se “habilitar” a furar um pneu ou até mesmo a ter sérios danos no seu veículo pois os responsáveis não querem saber de reparar o asfalto da via pública, e pelos vistos não querem saber das necessidades dos seus “cidadãos eleitores”.